Os candidatos à prefeitura de São Paulo falaram sobre suas soluções para problemas da cidade que o eleitor escolheu através de uma enquete no Band.com.br. Durante o debate eleitoral nesta quinta-feira, 1º, os onze postulantes ao cargo comentaram medidas para a Cracolândia e geração de empregos.
Primeiro a responder, Orlando Silva (PCdoB) afirmou que os problemas da Cracolândia precisam ser enfrentados com medidas no campo da saúde pública, reinserção econômica dos usuários e inteligência policial para atuar na área.
Jilmar Tatto, do PT, quer voltar com o programa De Braços Abertos – implementado no governo Fernando Haddad. “O [João] Doria e o Bruno [Covas] quando assumiram a prefeitura usaram a violência contra essas pessoas. É preciso atendimento médico, assistência social, moradia e emprego”.
Atual prefeito da cidade e que tenta a reeleição, Bruno Covas (PSDB) disse que sua gestão acabou com o “bolsa crack” do PT, como chamou o programa De Braços Abertos. Covas afirmou que os problemas da região serão resolvidos com atendimento médico, assistência social, moradia e emprego.
O candidato Andrea Matarazzo (PSD) quer fiscalizar hotéis, bares e restaurantes usados pelo crime. “Vamos aporrinhar a vida do traficante e o dependente químico tratar como deve ser feito, mesmo que precise internar compulsoriamente”, afirmou.
Joice Hasselmann, candidata do PSL para a prefeitura, quer combater os problemas da região com “todo o rigor da lei” para o crime organizado, trazer as igrejas para trabalhar junto com a prefeitura e internação compulsória para os usuários que “não respondem mais por si”.
Os postulantes ao cargo de prefeito da cidade de São Paulo também disseram como vão gerar empregos após a crise econômica que se agravou com a pandemia de coronavírus. Márcio França, do PSB, falou em uma geração de frente de trabalho com mais de 100 mil pessoas, além de renda para empreender de até R$ 3 mil para 150 mil pessoas.
Já Celso Russomanno (Republicanos), que lidera as pesquisas de intenção de voto, pretende gerar empregos incentivando os empresários e também aumentar o horário de funcionamento dos restaurantes na capital.
Arthur do Val (Patriota), o Mamãe Falei, disse que não existe plano mágico e que quer combater o problema através da criação de empregos na construção civil.
A ideia de Guilherme Boulos, do Psol, é criar uma renda solidária para garantir que ninguém passe fome na cidade. “Isso vai gerar emprego na economia local”, aposta.
Filipe Sabará (Novo) quer trazer um microcrédito do setor privado para incentivar empresários da periferia.
Por fim, Marina Helou (Rede Sustentabilidade) decidiu responder a todas as questões da enquete em suas redes sociais.
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