A minissérie global “Som e Fúria” foi o grande destaque na entrega do troféu APCA, na noite de terça-feira (6), premiação que elege os melhores da área cultural no ano, segundo os jornalistas da Associação Paulista dos críticos de arte de São Paulo.
Realizado no Sesc Pinheiros, na capital paulista, o evento ficou marcado pela vitória da minissérie na categoria Melhor Programa de Televisão. No palco em nome de todo elenco e equipe, o diretor Fernando Meirelles fez um breve agradecimento nos momentos finais da cerimônia.
“Achei bacana produzir uma coisa diferente, foi uma das experiências mais agradáveis que tive. Todo o elenco, equipe e atores foram maravilhosos. Desde o primeiro momento eu senti que foi algo que encaixou mesmo, teve química”, contou Meirelles para o Famosidades.
O cineasta saiu da premiação satisfeito, mas desejando a possibilidade de dirigir uma segunda temporada de “Som e Fúria”; o que parece fácil está um pouco enrolado para sair do papel e acontecer na telinha da Globo
“Estamos vendo isso com a Rede Globo. Eles não ficaram tão satisfeitos assim com os índices de audiência”, revelou. O curioso é que a minissérie veio somando elogios de critica e público ao longo do ano.
O protagonista Felipe Camargo, que teve a carreira alavancada com o personagem Dante, também saiu vencedor na noite, mas, por conta do temporal que castigou o Estado do Rio de Janeiro na noite anterior, teve sua viagem para São Paulo impossibilitada.
“Felipe Camargo está chateado que não conseguiu vir, foi o primeiro prêmio que ele ganhou”, lamentou Meirelles.
Camargo deixou seu agradecimento em nota, lida no palco, justificando sua ausência, e agradecendo muito “o diretor e homem” Fernando Meirelles que, segundo o ator, lhe ofereceu a oportunidade de voltar a ativa. “Eu estava quase em depressão, Meirelles me levantou”, escreveu.
Boa parte dos artistas vencedores não compareceram por causa das chuvas torrenciais do Rio de Janeiro que, desde a noite passada, impossibilita os cariocas de se locomoverem, até mesmo em direção ao aeroporto, na tentativa de pegar a ponte área para receber o troféu.
O incidente não desanimou a festa, que contou com diversos representantes dos premiados, desde colegas de profissão até parentes. O dinamismo e bom humor de Dan Stulbach, apresentador da cerimônia ao lado de Maria Fernanda Cândido, ajudou. Aceito pelo público, Dan também aprovou a experiência como ‘premiador’.
“O bacana da festa é essa mistura, todo mundo falando dos respectivos trabalhos, se encontrando. Foi um prazer imenso poder presentear e celebrar com essa gente toda”, confessou o ator que considera o prêmio APCA um dos mais importantes da área cultural.
Realizado no Sesc Pinheiros, na capital paulista, o evento ficou marcado pela vitória da minissérie na categoria Melhor Programa de Televisão. No palco em nome de todo elenco e equipe, o diretor Fernando Meirelles fez um breve agradecimento nos momentos finais da cerimônia.
“Achei bacana produzir uma coisa diferente, foi uma das experiências mais agradáveis que tive. Todo o elenco, equipe e atores foram maravilhosos. Desde o primeiro momento eu senti que foi algo que encaixou mesmo, teve química”, contou Meirelles para o Famosidades.
O cineasta saiu da premiação satisfeito, mas desejando a possibilidade de dirigir uma segunda temporada de “Som e Fúria”; o que parece fácil está um pouco enrolado para sair do papel e acontecer na telinha da Globo
“Estamos vendo isso com a Rede Globo. Eles não ficaram tão satisfeitos assim com os índices de audiência”, revelou. O curioso é que a minissérie veio somando elogios de critica e público ao longo do ano.
O protagonista Felipe Camargo, que teve a carreira alavancada com o personagem Dante, também saiu vencedor na noite, mas, por conta do temporal que castigou o Estado do Rio de Janeiro na noite anterior, teve sua viagem para São Paulo impossibilitada.
“Felipe Camargo está chateado que não conseguiu vir, foi o primeiro prêmio que ele ganhou”, lamentou Meirelles.
Camargo deixou seu agradecimento em nota, lida no palco, justificando sua ausência, e agradecendo muito “o diretor e homem” Fernando Meirelles que, segundo o ator, lhe ofereceu a oportunidade de voltar a ativa. “Eu estava quase em depressão, Meirelles me levantou”, escreveu.
Boa parte dos artistas vencedores não compareceram por causa das chuvas torrenciais do Rio de Janeiro que, desde a noite passada, impossibilita os cariocas de se locomoverem, até mesmo em direção ao aeroporto, na tentativa de pegar a ponte área para receber o troféu.
O incidente não desanimou a festa, que contou com diversos representantes dos premiados, desde colegas de profissão até parentes. O dinamismo e bom humor de Dan Stulbach, apresentador da cerimônia ao lado de Maria Fernanda Cândido, ajudou. Aceito pelo público, Dan também aprovou a experiência como ‘premiador’.
“O bacana da festa é essa mistura, todo mundo falando dos respectivos trabalhos, se encontrando. Foi um prazer imenso poder presentear e celebrar com essa gente toda”, confessou o ator que considera o prêmio APCA um dos mais importantes da área cultural.
A experiência, que foi bem diferente da noite anterior, foi tranquila na análise do ator. “Fico mais nervoso para ganhar (risos)”, revela Dan, que recebeu, na segunda-feira (5), o prêmio de melhor atuação no prêmio ACIE de Cinema, por sua atuação em “Tempos de Paz”, de Daniel Filho.
Stulbach solta o verbo
No cinema, no teatro, ou nas telinhas, Dan brilha e faz bonito; não foi por acaso que vibrou, e fez questão de largar por minutos a bancada de apresentador para agradecer o prêmio para “Som e Fúria”, do qual fez parte do elenco na pele do vilão Ricardo, personagem bem sucedido, mas que não garantiu sua estadia na televisão.
“Recentemente decidi não ter um contrato fixo com a Globo, não quero isso, decidi que vou ganhar por obra”, conta Dan. O artista garante que isso não atrapalha em nada seu relacionamento com a emissora, e mal vê a hora de voltar como Ricardo, caso o canal aceite uma segunda temporada da minissérie. “Eu adoro televisão, quero fazer parte disso, mas não é a única coisa da minha vida”, justificou.
É nas telonas que Dan vem investindo alto. O ator tem planos para alguns trabalhos cinematográficos, mas, só o que ele pode nos adiantar é um projeto já em processo de finalização. “Suprema Felicidade”, de Arnaldo Jabor, traz Dan na pele do pai de um garoto que, de certa forma, é uma espécie de figura autobiográfica do cineasta. Durante a entrevista, Dan salientou a honra que teve de trabalhar com bons diretores.
“Foi o máximo, nesses últimos tempos trabalhei com três diretores ótimos (Fernando Meirelles, Daniel Filho e Arnaldo Jabor). Todos na sequência. O Jabour é super intenso e muito verdadeiro. Não tenho ideia de como vai sair esse filme, mas sei que será maravilhoso”, adianta.
Acompanhado na premiação do ACIE, e sozinho no APCA, Dan penou para disfarçar seu envolvimento com uma nova affair - que preferiu não revelar quem é; fez de tudo para despistar os jornalistas, e depois explicou: “Estou namorando, sim. Mas sou tímido, não gosto que saibam tanto da minha vida assim. Eu não faço teatro para aparecer, e sim para desaparecer. Quanto menos souberem melhor”, desconversou.
Para finalizar, Dan ainda comentou sobre as tragédias decorrentes das chuvas no Rio de Janeiro, que deixou a festa com um ar ‘vazio’, e criticou a forma como nosso país vem sendo dirigido. “O Brasil é um país que está crescendo, está melhorando, só que a infraestrutura não acompanha nosso desenvolvimento”.
Premiados da noite
Além de “Som Fúria”, também foram destaques da premiação Tiago Leifert, apresentador do Globo Esporte, Larissa Maciel, a “Maysa”, que venceu melhor atriz e ao esteve presente no palco; Glória Pires, melhor atriz na categoria cinema.
Na música, Céu levou melhor cantora de música popular, Ney Matogrosso foi premiado por melhor show, Os Paralamas do Sucesso foram considerados o melhor grupo de 2009, e a carioca Maria Gadú, revelação do ano.
(Karen Lemos - Famosidades/MSN)
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