A ABI (Associação Brasileira de Imprensa) realizou o primeiro salão do Jornalista Escritor entre os dias 14 a 18 de Novembro. O evento foi realizado no Memorial da América Latina (Barra Funda – São Paulo) e contou com a presença ilustre de muitos jornalistas consagrados.
Na noite do dia 14 o evento estava oficialmente aberto; houve uma festa de recepção com convidados, com a presença do governador de São Paulo José Serra, para celebrar o inicio as palestras que ocorreriam no dia seguinte.
Eu tive a oportunidade de acompanhar muitas palestras e debates interessantíssimos já que, por sorte, o evento caiu bem no dia do feriado e se estendeu até o fim de semana. E o melhor de tudo é que a entrada era franca.
Logo no primeiro dia de palestras (dia 15) eu estava lá na fila de senhas para assistir ao debate sobre “A Reportagem como gênero literário”, que contava com a presença de Heródoto Barbeiro e Ricardo Kotscho. Fiquei com uma boa impressão logo de cara; a palestra contou com histórias bem interessantes das carreiras de Heródoto e Kotscho, deu pra aprender muita coisa com dois jornalistas que já fizeram de tudo um pouco. A segunda parte desse debate deu lugar as perguntas do público (quem gostaria de perguntar algo tinha que anotar em um papel o que queria de saber, e uma das ajudantes no salão entregava a pergunta pessoalmente aos debatedores). Tiveram algumas perguntas interessantes, outras nem tanto, mas todas foram bem respondidas.
Vale lembrar que a palestra seguinte era sobre “A globalização, o poder econômico e a mídia" de Ignácio Ramonet do Le monde Diplomatique. Mas infelizmente, não pude comparecer devido o horário.
Dia 16. Olhei a programação, mas nenhuma palestra me fez ter vontade de sair de casa.
Dia 17. Sábado, estava eu novamente na fila de senhas, dessa vez pra assistir o debate “Jornalismo como espaço literário: O caso ‘realidade’” de Ignácio de Loyola Brandão, José Hamilton Ribeiro e Mylton Severiano. Tive uma pequena decepção com esse debate, foi interessante em alguns pontos, mas o motivo de eu estar naquela palestra foi para ouvir José Hamilton Ribeiro falar alguma coisa da suas experiência, como por exemplo, a cobertura feita por ele da guerra do Vietnã (penso eu que boa parte das pessoas naquele salão também queriam ouvir o mesmo). Realmente ele deu um ou duas palavrinhas sobre sua carreira e sobre o Vietnã, mas achei muito pouco. Os outros palestrantes falaram bem mais e, não sei se a minha decepção influenciou um pouco nessa conclusão, mas não falaram nada de muito relevante.
Dia 18 foi o último dia salão do jornalista escritor e minhas expectativas estavam grandes, era o dia do debate “Livro-reportagem, fronteira literária do jornalismo” com os debatedores Caco Barcellos, Domingos Meirelles e Eliane Brum. Um debate de Caco Barcellos e Domingos Meirelles faz você querer perder um tempinho do seu domingo, afinal, não é sempre que essa oportunidade acontece (e de graça, vale lembrar). A palestra teve inicio sem a presença de Caco (que estava a caminho); a primeira palestrante a falar foi Eliane Brum, assumo que não conhecia o trabalho dela, mas o pouco que eu vi naquelas horas de debate achei bem interessante. Eliane leu um texto escrito por ela, próprio para aquele dia, apesar de bem longo – o que cansou um pouco o público- o texto era lindo! Gostaria muito de achar esse texto por ai, na internet talvez, para ler com mais atenção.
Quando Caco chegou foi a vez dele falar; por meio de perguntas do público, o jornalista foi revelando algumas curiosidades da sua carreira e como é o processo demorado e arriscado que ele passou pra escrever livros como “Rota 66” e “O Abusado” .
Por fim Domingos Meirelles falou um pouco sobre sua vida e carreira jornalística, e por um tempo se estabeleceu uma pequena conversa entre os debatedores comparando o jornalismo de ontem e o de hoje.
Na noite do dia 14 o evento estava oficialmente aberto; houve uma festa de recepção com convidados, com a presença do governador de São Paulo José Serra, para celebrar o inicio as palestras que ocorreriam no dia seguinte.
Eu tive a oportunidade de acompanhar muitas palestras e debates interessantíssimos já que, por sorte, o evento caiu bem no dia do feriado e se estendeu até o fim de semana. E o melhor de tudo é que a entrada era franca.
Logo no primeiro dia de palestras (dia 15) eu estava lá na fila de senhas para assistir ao debate sobre “A Reportagem como gênero literário”, que contava com a presença de Heródoto Barbeiro e Ricardo Kotscho. Fiquei com uma boa impressão logo de cara; a palestra contou com histórias bem interessantes das carreiras de Heródoto e Kotscho, deu pra aprender muita coisa com dois jornalistas que já fizeram de tudo um pouco. A segunda parte desse debate deu lugar as perguntas do público (quem gostaria de perguntar algo tinha que anotar em um papel o que queria de saber, e uma das ajudantes no salão entregava a pergunta pessoalmente aos debatedores). Tiveram algumas perguntas interessantes, outras nem tanto, mas todas foram bem respondidas.
Vale lembrar que a palestra seguinte era sobre “A globalização, o poder econômico e a mídia" de Ignácio Ramonet do Le monde Diplomatique. Mas infelizmente, não pude comparecer devido o horário.
Dia 16. Olhei a programação, mas nenhuma palestra me fez ter vontade de sair de casa.
Dia 17. Sábado, estava eu novamente na fila de senhas, dessa vez pra assistir o debate “Jornalismo como espaço literário: O caso ‘realidade’” de Ignácio de Loyola Brandão, José Hamilton Ribeiro e Mylton Severiano. Tive uma pequena decepção com esse debate, foi interessante em alguns pontos, mas o motivo de eu estar naquela palestra foi para ouvir José Hamilton Ribeiro falar alguma coisa da suas experiência, como por exemplo, a cobertura feita por ele da guerra do Vietnã (penso eu que boa parte das pessoas naquele salão também queriam ouvir o mesmo). Realmente ele deu um ou duas palavrinhas sobre sua carreira e sobre o Vietnã, mas achei muito pouco. Os outros palestrantes falaram bem mais e, não sei se a minha decepção influenciou um pouco nessa conclusão, mas não falaram nada de muito relevante.
Dia 18 foi o último dia salão do jornalista escritor e minhas expectativas estavam grandes, era o dia do debate “Livro-reportagem, fronteira literária do jornalismo” com os debatedores Caco Barcellos, Domingos Meirelles e Eliane Brum. Um debate de Caco Barcellos e Domingos Meirelles faz você querer perder um tempinho do seu domingo, afinal, não é sempre que essa oportunidade acontece (e de graça, vale lembrar). A palestra teve inicio sem a presença de Caco (que estava a caminho); a primeira palestrante a falar foi Eliane Brum, assumo que não conhecia o trabalho dela, mas o pouco que eu vi naquelas horas de debate achei bem interessante. Eliane leu um texto escrito por ela, próprio para aquele dia, apesar de bem longo – o que cansou um pouco o público- o texto era lindo! Gostaria muito de achar esse texto por ai, na internet talvez, para ler com mais atenção.
Quando Caco chegou foi a vez dele falar; por meio de perguntas do público, o jornalista foi revelando algumas curiosidades da sua carreira e como é o processo demorado e arriscado que ele passou pra escrever livros como “Rota 66” e “O Abusado” .
Por fim Domingos Meirelles falou um pouco sobre sua vida e carreira jornalística, e por um tempo se estabeleceu uma pequena conversa entre os debatedores comparando o jornalismo de ontem e o de hoje.
Logo depois, assisti um pedaço da entrevista de Mino Carta, mas infelizmente tive que ir embora logo.
Sai do Memorial com uma boa impressão, com aquela sensação de que aprendi alguma coisa, talvez tenha aprendido mesmo. E que venha o 2ª Salão do Jornalista Escritor.
Sai do Memorial com uma boa impressão, com aquela sensação de que aprendi alguma coisa, talvez tenha aprendido mesmo. E que venha o 2ª Salão do Jornalista Escritor.
2 comentários:
Karinha minha fía! Seu blog tá muito bonito. stá bem diagramado e com tmas interessantes. vai nessa!!
Tô mentindo? FALO MESMO!
sempre sobra um peitinho na tv brasileira!
sahusauhashusahusa
eu acho que seu texto tá bom...eu dei uma lida muito por cima (ahsasuhsa...bem sua cara falar isso)...mas acho que tá legal!
beeeijo kabritinha!
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