sexta-feira, 14 de dezembro de 2012
Margareth Menezes celebra estreia na televisão. "Sou movida a desafios"
Antes de ingressar na carreira musical, Margareth Menezes (50) iniciou a vida artística nos palcos do teatro. Embora a atuação não seja nenhum bicho de sete cabeças para este ícone do samba, a televisão era, até então, um terreno ainda inexplorado.
Quando recebeu o convite do diretor-geral José Luiz Villamarim para estrelar a microssérie O Canto da Sereia, que estreia no dia 8 de janeiro, não pensou duas vezes em aceitar. “A minha carreira é feita de desafios”, declarou em entrevista à CARAS Online. “Sou movida a desafios, então, quando me chamaram, aceitei na hora”.
Baseado em um livro de Nelson Motta (68), a história de O Canto da Sereia apresenta uma identificação forte com a veia artística da cantora. “A história tem uma sonoridade musical”, explicou. “Tem a ver comigo e com o meu universo. Vi a proposta como algo positivo, que mexeu com meus sentimentos”.
Na atração, Margareth vai interpretar a delegada Marta Pimenta. Para tanto, ela participou de laboratórios, com o preparador de elenco Sergio Penna, para se habituar à realidade de sua personagem. “Passei uma tarde em uma delegacia acompanhando a rotina e conversando com delegadas”, contou. “Fiquei bem surpresa porque descobri um lado da profissão que ainda não conhecia. Essas mulheres, além de profissionais, são super vaidosas. Foi super bacana ter esse contato”.
Focada e experiente, Marta Pimenta terá um papel importante na trama: desvendar o misterioso assassinato de Sereia, uma famosa cantora de Axé em Salvador, na Bahia, interpretada por Ísis Valverde (25). De cara, a intérprete percebeu muitos pontos em comum com sua personagem. “Assim como a Marta, eu também sou uma pessoa muito focada e responsável”, disse Margareth.
A experiência na televisão, muito positiva, pode abrir novas portas para a cantora que está sempre disponível para os desafios. “Se houver uma oportunidade bacana, vou fazer de novo”, garantiu. “Vamos esperar e ver no que vai dar”, concluiu ao celebrar os novos rumos de sua carreira.
(Karen Lemos - CARAS Online)
quarta-feira, 5 de dezembro de 2012
Separação de Marília Gabriela emocionou Reynaldo Gianecchini ao escrever sua biografia
Reynaldo Gianecchini fala do livro que conta sua vida, a parceria com o jornalista Guilherme Fiuza e um dos momentos mais marcantes de sua trajetória: o fim do casamento com Marília Gabriela
Crédito de imagem: João Passos
Na foto de capa de "Giane – Vida, Arte e Luta", Reynaldo Gianecchini (40) olha contemplativo a sua frente. Na imagem - registro feito após a batalha do ator contra o câncer – ele aparece com os cabelos curtos e grisalhos, que começavam a crescer depois de várias sessões de quimioterapia.
O retrato, bem como todo o conteúdo da biografia, contou com o aval do galã. “Eu que bati o martelo”, disse Reynaldo que recebeu, com exclusividade, a reportagem de CARAS Online no Espaço Villa Vérico, em São Paulo.
“Tínhamos várias sugestões para a foto de capa, com vários visuais. Mas essa, em específico, eu achei muito bonita, forte e neutra. É quase um busto, uma estátua”, explicou.
Muitas editoras já haviam procurado Reynaldo com a proposta de contar sua vida nas páginas de um livro. A princípio, o ator achou tudo isso uma grande loucura até se encontrar com o jornalista Guilherme Fiuza (47), autor do sucesso Meu Nome Não é Johnny. “Eu conheço muito o trabalho dele. Gosto muito do jeito que ele escreve e fiquei curioso do jeito que ele iria contar a minha história”, revelou.
A estranheza de ter uma biografia em seu nome passou depois que o ator viu o resultado do trabalho. “Eu tenho o maior prazer de ter esse livro, porque não há pretensão nenhuma de ser uma obra de auto-ajuda. É uma história muito bem contada sobre as viradas da vida de um ser humano”, explicou. “De uma forma bem divertida, o livro coloca todas as minhas dificuldades, sem me enaltecer ou me colocar como um ser acima do bem e do mal”, completou.
A separação
Ao rever sua trajetória para contá-la em um livro, Gianecchini reviveu momentos engraçados e emocionantes de sua vida. O ator destaca uma passagem de sua biografia que, de forma especial, se tornou uma das mais comoventes para ele.
“Um trecho que me tocou muito é sobre a separação de um casamento [de oito anos com a jornalista Marília Gabriela, 64] que foi muito feliz. Chegou um dia e a gente decidiu que era hora de acabar. Nunca é fácil para ninguém uma separação, mas foi muito bonito como aconteceu comigo. Teve amor e atenção. E o livro retrata bem isso”, revelou. “Em nenhum momento nossa intimidade é exposta, o que seria algo muito deselegante. Pelo contrário, é colocado todo o carinho que existiu naquela relação e como é possível continuar um amor, mas agora de outra forma, sem machucar e nem agredir”.
Balanço
"Giane – Vida, Arte e Luta" é um balanço da vida de Reynaldo não só para os leitores, mas para o próprio biografado que, depois de brilhar na carreira de modelo e ator, cresceu e amadureceu, principalmente após a luta contra o câncer - momento que causou comoção nacional e ampliou, ainda mais, o carinho de seu público. “Eu posso falar que hoje em dia eu tenho um olhar muito diferente sobre as pessoas, sobre a vida, um olhar mais atento ao ser humano. A gente vive nessa vida louca e corrida, mas hoje em dia eu faço questão de parar e olhar de verdade para as coisas e para das pessoas”, ressaltou.
A forma como lida com o estresse mudou muito também. O tempo de Reynaldo com situações de tensão é muito curto. Segundo o galã, não ultrapassa dez minutos, tempo suficiente para respirar, questionar e se dar conta de que não vale a pena perder a cabeça com frivolidades. “Não é que eu virei zen, que virei um cara acima do bem e do mal, faço um exercício diário de viver com prazer, acordo todo dia e me proponho em viver um dia com prazer. Não me importa o que eu esteja vivendo, no meu trabalho, na minha vida, eu quero que seja prazeroso. É um exercício bacana de fazer, eu proponho que vocês também tentem fazer”, convidou.
(Karen Lemos - CARAS Online)
Crédito de imagem: João Passos
Na foto de capa de "Giane – Vida, Arte e Luta", Reynaldo Gianecchini (40) olha contemplativo a sua frente. Na imagem - registro feito após a batalha do ator contra o câncer – ele aparece com os cabelos curtos e grisalhos, que começavam a crescer depois de várias sessões de quimioterapia.
O retrato, bem como todo o conteúdo da biografia, contou com o aval do galã. “Eu que bati o martelo”, disse Reynaldo que recebeu, com exclusividade, a reportagem de CARAS Online no Espaço Villa Vérico, em São Paulo.
“Tínhamos várias sugestões para a foto de capa, com vários visuais. Mas essa, em específico, eu achei muito bonita, forte e neutra. É quase um busto, uma estátua”, explicou.
Muitas editoras já haviam procurado Reynaldo com a proposta de contar sua vida nas páginas de um livro. A princípio, o ator achou tudo isso uma grande loucura até se encontrar com o jornalista Guilherme Fiuza (47), autor do sucesso Meu Nome Não é Johnny. “Eu conheço muito o trabalho dele. Gosto muito do jeito que ele escreve e fiquei curioso do jeito que ele iria contar a minha história”, revelou.
A estranheza de ter uma biografia em seu nome passou depois que o ator viu o resultado do trabalho. “Eu tenho o maior prazer de ter esse livro, porque não há pretensão nenhuma de ser uma obra de auto-ajuda. É uma história muito bem contada sobre as viradas da vida de um ser humano”, explicou. “De uma forma bem divertida, o livro coloca todas as minhas dificuldades, sem me enaltecer ou me colocar como um ser acima do bem e do mal”, completou.
A separação
Ao rever sua trajetória para contá-la em um livro, Gianecchini reviveu momentos engraçados e emocionantes de sua vida. O ator destaca uma passagem de sua biografia que, de forma especial, se tornou uma das mais comoventes para ele.
“Um trecho que me tocou muito é sobre a separação de um casamento [de oito anos com a jornalista Marília Gabriela, 64] que foi muito feliz. Chegou um dia e a gente decidiu que era hora de acabar. Nunca é fácil para ninguém uma separação, mas foi muito bonito como aconteceu comigo. Teve amor e atenção. E o livro retrata bem isso”, revelou. “Em nenhum momento nossa intimidade é exposta, o que seria algo muito deselegante. Pelo contrário, é colocado todo o carinho que existiu naquela relação e como é possível continuar um amor, mas agora de outra forma, sem machucar e nem agredir”.
Balanço
"Giane – Vida, Arte e Luta" é um balanço da vida de Reynaldo não só para os leitores, mas para o próprio biografado que, depois de brilhar na carreira de modelo e ator, cresceu e amadureceu, principalmente após a luta contra o câncer - momento que causou comoção nacional e ampliou, ainda mais, o carinho de seu público. “Eu posso falar que hoje em dia eu tenho um olhar muito diferente sobre as pessoas, sobre a vida, um olhar mais atento ao ser humano. A gente vive nessa vida louca e corrida, mas hoje em dia eu faço questão de parar e olhar de verdade para as coisas e para das pessoas”, ressaltou.
A forma como lida com o estresse mudou muito também. O tempo de Reynaldo com situações de tensão é muito curto. Segundo o galã, não ultrapassa dez minutos, tempo suficiente para respirar, questionar e se dar conta de que não vale a pena perder a cabeça com frivolidades. “Não é que eu virei zen, que virei um cara acima do bem e do mal, faço um exercício diário de viver com prazer, acordo todo dia e me proponho em viver um dia com prazer. Não me importa o que eu esteja vivendo, no meu trabalho, na minha vida, eu quero que seja prazeroso. É um exercício bacana de fazer, eu proponho que vocês também tentem fazer”, convidou.
(Karen Lemos - CARAS Online)
domingo, 2 de dezembro de 2012
Curta-metragem brasileiro "A Fábrica" é pré-selecionado ao Oscar
"A Fábrica", de Aly Muritiba, está na corrida acirrada por uma indicação ao Oscar de melhor curta-metragem
O brasileiro "A Fábrica", dirigido por Aly Muritiba, está concorrendo a uma vaga no seleto time de indicados ao Oscar da categoria curta-metragem.
Na quinta-feira, 29, a Academia de Artes e Ciências Cinematográficas – responsável pelo prêmio – divulgou uma lista de pré-seleção com 11 títulos que podem entrar na corrida pela estatueta. Uma nova votação, que vai acontecer em dezembro, irá definir os finalistas, que serão anunciados no dia 10 de janeiro de 2013.
"A Fábrica" venceu as categorias de curta-metragem de melhor filme segundo júri popular, melhor atriz para Eloina Duvoisin e melhor roteiro do Festival de Brasília do Cinema Brasileiro de 2011.
Vale lembrar que "O Palhaço", de Selton Mello, também concorre a uma indicação ao prêmio de Melhor Filme Estrangeiro.
(Karen Lemos - CARAS Online)
O brasileiro "A Fábrica", dirigido por Aly Muritiba, está concorrendo a uma vaga no seleto time de indicados ao Oscar da categoria curta-metragem.
Na quinta-feira, 29, a Academia de Artes e Ciências Cinematográficas – responsável pelo prêmio – divulgou uma lista de pré-seleção com 11 títulos que podem entrar na corrida pela estatueta. Uma nova votação, que vai acontecer em dezembro, irá definir os finalistas, que serão anunciados no dia 10 de janeiro de 2013.
"A Fábrica" venceu as categorias de curta-metragem de melhor filme segundo júri popular, melhor atriz para Eloina Duvoisin e melhor roteiro do Festival de Brasília do Cinema Brasileiro de 2011.
Vale lembrar que "O Palhaço", de Selton Mello, também concorre a uma indicação ao prêmio de Melhor Filme Estrangeiro.
(Karen Lemos - CARAS Online)
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